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Presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, se reuniu com o presidente da República Jair Bolsonaro, o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o senador Flávio Bolsonaro para discutir medidas que atendam bares e restaurantes, setor mais afetado por políticas de restrição do funcionamento do comércio.

O ministro do Turismo, Gilson Machado Neto; o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, o ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente da República Jair Bolsonaro, e o senador Flávio Bolsonaro

O presidente da República, Jair Bolsonaro, informou nesta quarta-feira, 27, que o governo estuda medidas para atender o setor de bares e restaurantes, afetado por políticas de restrição do funcionamento do comércio adotadas por governos locais por conta da pandemia da covid-19. Em um compromisso fora da agenda, o chefe do Executivo foi ao Ministério da Economia para reunião com o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, e membros da equipe econômica, liderada por Paulo Guedes.

“São medidas que vão ser estudadas nos próximos dias, que com toda certeza daqui no máximo 15 dias isso se concretizará para atender o setor”, disse Bolsonaro. O presidente criticou as políticas de restrição de horário para o funcionamento do comércio adotadas pelo governo de São Paulo e pela prefeitura de Belo Horizonte (MG).

“Tem um Estado que ao fechar tudo a partir das 20h e sábado e domingo, também, atinge diretamente atinge o coração de garçons, donos de bares e de eventos, bem como o mesmo problema está acontecendo na capital BH (Belo Horizonte)”, comentou.

O presidente comentou que o setor foi pedir “socorro” ao ministro Paulo Guedes, da Economia, e repetiu que a decisão sobre medidas de fechamento é de governadores. “Não podemos botar na ruas 6 milhões de pessoas que ficariam prejudicadas com as medidas ora adotadas pelo Estado de São Paulo e pela capital de Minas Gerais”, reforçou Bolsonaro.

Risco de colapso

Segundo Paulo Solmucci, Bolsonaro entendeu a urgência de se resolver as questões imediatas ao setor. "Dois em cada três empresários estão com seus impostos atrasados, o que fará com que ele seja desenquadrado no SIMPLES, isso dobra a carga tributária.

Além disso, as políticas de apoio que o setor vinha recebendo se encerraram no último dia de dezembro, como a suspensão de jornada e suspensão de contrato e a isenção de parcelas no pagamento de impostos. Quem usou o benefício da suspensão de contrato por oito meses, por exemplo, tem que manter o funcionário por mais oito meses, eventualmente de portas fechadas, como em SP ou BH", disse.

Com informações de Istoé

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